23 setembro 2010

A Vaselina e a Mota

Certo dia o Felisberto resolveu comprar uma mota. Só havia um problema: Os cromados. O vendedor aconselhou-o a usar vaselina para os proteger sempre que chovesse, e assim foi: o Felisberto sempre que via chuva, lá ia ele besuntar a mota com vaselina.

À pala da mota, conheceu uma rapariga e começaram a andar. Certo dia, ela resolve convidá-lo a ir jantar lá a casa e conhecer os seus pais. E assim foi. Chegada a hora da refeição, o pai diz:

- Cá em casa temos uma regra: Como ninguém gosta de lavar a loiça, quem falar primeiro depois de acabar a refeição, lava a loiça.

Felisberto achou tudo muito estranho, mas assim fez. No final da refeição resolveu experimentar para ver se ninguém falava mesmo, e começa a beijar a namorada à descarada. Grande marmelada à mesa e ninguém se pronunciava. Resolveu ir mais longe e pegou na namorada, pô-la em cima da mesa e.... Pimba. E tudo continuava calado. Não contente, pega na futura sogra e.... Pimba. E ninguém dizia nada...

Nisto começa a chover.

Felisberto dirige-se ao seu blusão de cabedal e saca da embalagem de vaselina. O pai olha assustado para a vaselina e diz muito rapidamente:

-OK, OK, eu lavo a loiça !!!!!

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