30 março 2011

Anedota

Um tipo do norte comprou um Mercedes e estava a dar uma volta numa estrada nacional à noite. A capota estava recolhida, a brisa soprava levemente pelo seu cabelo e ele decidiu puxar um bocado pelo carro. Assim que a agulha chegou aos 130 km , ele de repente reparou nas luzes azuis por trás dele.
"De maneira alguma conseguem acompanhar um Mercedes" pensou ele para consigo mesmo, e acelerou ainda mais. A agulha bateu os 150, 170, 180 e, finalmente, os 200 km/h , sempre com as luzes atrás dele.

29 março 2011

Mais um sistema de Alarme Anti Roubo

Trava electrónica? Alarme? Bloqueio de guiador? Zé da Muamba não usa nada disso. Para garantir a segurança de seu Audi TT nas ruas de Luanda, uma das cidades mais violentas do país, Zé da Muamba utiliza duas cobras píton.

Baptizadas de 'Pequenina' e 'Malvada', as cobras constritoras - que matam ao se enrolar na vítima, como uma jibóia - medem cada uma cerca de 3,5 metros . 'Ninguém tem coragem de entrar no meu carro', diz o curandeiro. (Foto: AP)

22 março 2011

Noticía de última hora

Anuncia-se por esta hora em Lisboa a fusão entre o Sporting Club de
Portugal, o Belenenses e o Atlético.
O símbolo escolhido para esta fusão é:

Um Leão com uma Cruz às costas a caminho do Calvário...

09 março 2011

O banqueiro

Certa tarde, um famoso banqueiro ia para casa, na sua enorme limusina, quando viu dois homens à beira da estrada a comer relva. Ordenou ao seu motorista que parasse e, saindo, perguntou a um deles:

- Por que estão a comer relva?
- Não temos dinheiro para comida.. - disse o pobre homem - Por isso temos que comer relva.
- Bem, então venham ! A minha casa e eu lhes daremos de comer - disse o banqueiro.
- Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo daquela árvore.

Sozinho em Casa III

Quando Sócrates acordou, descobriu que estava sozinho no Palácio de S. Bento. Não havia ajudantes, não havia ministros, não havia cozinheiros, nem contínuos, nem mesmo os seus mais fiéis assessores. Ninguém!

Meteu-se no carro e saiu pela cidade mas Lisboa estava deserta. Não havia ninguém nas ruas.

Voltou para o palácio muito preocupado. Daí a pouco, toca o telefone. Era o António Costa.